poema de Cristiane de Oliveira
Taipa antiga casa
Nasce e vive na casa de taipa
Taipa antiga casa
Ri do ninguém sabe
Taipa antiga casa
Espalha para que ninguém fique
Nasce e vive na casa de taipa
Ri do que ninguém sabe
Chora sem que ninguém saiba
Amontoa para que ninguém caiba
Espalha para que ninguém fique
Vive e morre na casa de taipa
Chora sem que ninguém saiba
Amontoa para que ninguém caiba
Vive e morre na casa de taipa
terça-feira, 10 de junho de 2008
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